Tenho observado em amigos engenheiros algumas limitações com relação a fé. Meus amigos são iguais a São Tomé: só acreditam naquilo em que podem por a mão e no que podem ver com seus olhos. Acreditam provavelmente em ciência e nos seus cálculos matemáticos. Aparentemente o espaço para o subjetivismo não pertence ao universo deles. Criatividade e originalidade também não me parece o forte deles. A tradição é um valor que eles prezam muito além de serem conservadores. Olhando agora para o quebra-cabeças montado tudo parece se encaixar: suas crenças religiosas, seus casamentos, sua visão política retrógrada, seus valores enfim. Nada de revoluções, nada de mudar o status quo. Regras e mais regras a serem seguidas porque sim. retrógrados em seus posicionamentos em geral. Tudo se encaixa neles . . .
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Um comentário:
A engenharia que é a menos "engenharia" é a engenharia de produção, que originalmente sempre foi uma parte da engenharia mecânica. O engenheiro de produção tem aulas de economia, gestão financeira, administração e já foi chamado de engenheiro industrial. Socialmente um industrial é um dono de indústria.
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