O divorcio é muito comum na minha geração. Em uma reunião com amigos do ginásio perguntei-lhes quem era divorciado e 90% confirmaram. Levando em consideração a porcentagem de alienação parental sitada por uma associação, podemos imaginar que metade deles sofreram alienação parental. Os que conseguiram continuar suas carreiras e obtiveram sucesso quase com certeza formaram outra família, com dois filhos como as mulheres gostam de impor aos homens. Assim sendo, alguns tem 3 ou 4 filhos. Caso tenham acertado no segundo casamento, poderão contar com pelo menos um ou outro filho na velhice, já que tiveram tantos. Já aqueles homens que sofreram revezes na carreira, poderão ter de ficar solteiros, a merce dos seus irmãos na velhice, caso os tenha ou então na mão de algum sobrinho ou sobrinha, quando não de algum primo distante. Uma solução intermediária é aquele que conseguiu se casar com uma mulher nulípara que o ame realmente. Esse poderá ter um final mais digno e poderá optar por beneficiar a mulher ou os(as) filhas biológicas que podem não ter correspondido as expectativas.
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2 comentários:
Quem detona a ideia de fraternidade logo de cara são as próprias mulheres, que se acham donas dos filhos e que eles são propriedade da sua família de origem. Fraternidade me parece ser uma ideia de homens cada vez mais. Exceções podem ocorrer quando a mulher for morar longe da sua mãe ou quando a mulher for muito elevada espiritualmente.
Conheço pelo menos três segundos casamentos com mulheres solteiras sem filhos e que resolveram não procriar.
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