Este foi o tema do Gikovate na noite de ontem. A mulher do futuro está em transição ele diz. Ele já dizia isso em 1978. Percebe-se que a transição é longa e demorada. As meninas, que serão as futuras mulheres, podem tudo hoje em dia e sabem tudo. São estimuladas pelas mães aos mais elevados objetivos. Muitas mulheres estão seguindo essa ideologia e estudando muito, brincando como meninos, desprezando valores tradicionais relacionados ao sexo feminino. Diz o Gikovate que as limitações impostas pela biologia não poderão ser modificadas por mudanças culturais obviamente. Mudanças biológicas são feitas pelo mecanismo de seleção natural e poderão demorar milênios para acontecer. Já mudanças culturais podem acontecer em uma geração ou duas. Enquanto as meninas são ensinadas que podem tudo os meninos são educados pelas suas mães exatamente como no passado, com valores tradicionais. Veja que quem educa os meninos ainda é a mãe, uma mulher, que por motivos óbvios não conhece nuances da psicologia masculina. Muitas mães educam seus filhos para serem machistas, provedores, valentões, etc. Observando países como a Alemanha, verificamos que lá as mães ensinam os filhos homens a cuidarem da casa e a cozinhar, pois sabem que as futuras esposas irão apreciar essas qualidades. As mulheres terão de ceder em algum momento se quiserem ter ao seu lado um companheiro do sexo masculino. Pode ser que esse dia não chegue e que as mulheres prefiram viver sua vida individualmente, o que não é difícil, já que são sabidamente pragmáticas e estórgicas. Mulheres podem muito bem arrumar um amante/amigo caso lhe interesse e para as demais atividades que eram supridas tradicionalmente por homens já existem seguradoras que as proveem. Talvez reste para alguns homens as tarefas de criar os filhos, quando eles puderem trabalhar em casa, por exemplo. Minha impressão é que as mulheres são muito afeitas a valorizar aquilo que é materialmente visível e palpável, mais uma das suas inclinações pragmáticas. Muitas religiões impedem as mulheres de exercerem o sacerdócio, que seria uma necessidade mais espiritual. Talvez o fato de terem de por a mão na massa durante centenas de milhares de anos tenham feito as mulheres assim. Poucas dariam valor aos exemplos, a doutrinação, ao sentimento que um pai possa passar aos filhos mesmo porque são poucos os homens dotados dessas qualidades. Talvez os homens tenham podido se dedicar a essas atividades mais nobres justamente porque haviam mulheres para cuidar da casa, das crianças, das refeições.
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