Segundo o Gilovate desde os gregos existe o pensamento de que o amor deriva da admiração. Você ama quem você admira. Podemos imaginar uma admiração antes das pessoas se envolverem: apresentação, condição social, econômica-financeira ou cultural, aparência física, apresentação, local de moradia, etc. Após o enlace inicial resta saber se a admiração permanecerá a "prova da realidade" que é o envolvimento afetivo-sexual, a rotina diária, o conhecimento dos parentes próximos, as reações a fatos espúrios que podem acontecer, ao nascimento dos filhos, ao envelhecimento e a doença. Será que a admiração conseguirá superar a tudo e a todos ? Já vi casos em que a admiração era profissional: muito comum entre profissionais do mesmo mister que se unem: advogado com advogada, médico com médica, dentista com dentista. Portanto não importa o que seja. Importa que a admiração possa variar mas nunca cair a um nível que leve o amor a morrer. Amor que morre em geral nunca mais ressuscita: uma mês decepcionado profundamente algum dos integrantes do casal o rompimento pode ser definitivo e inevitável. Por isso é muito importante avaliar o relacionamento em detalhes antes de avançar, afinal não custa lembrar que o diabo mora nos detalhes . . .
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário