O melhor custo benefício

O melhor custo benefício pode ser calculado para a escolha da profissão e para a escolha do parceiro sentimental. No caso da profissão é preciso que exista a possibilidade de escolha, valendo o mesmo para o caso do casamento. Para que exista a possibilidade de escolha é preciso que existam alternativas viáveis. O que primeiro deveríamos fazer é usar a inteligência para explorar a nós mesmos e aos outros, através de todo tipo de análise possível. Para escolher o melhor é preciso antes saber o que é o melhor que existe. Isso é básico mas é comumente esquecido por todos. É portanto necessário explorar o universo de possibilidades e verificar o custo de cada uma. Uma vez estabelecido o custo , que em geral é a parte mais fácil, devemos partir para o benefício. Devemos nos ater no custo primeiro porque caso ele seja muito alto a tendência e desistirmos, por maior que seja o benefício. Um custo baixo e um benefício elevado é a escolha ideal. É o caso de um sobrinho escolher ser dentista: custo baixo já que entrar na faculdade de odontologia está relativamente fácil e benefício elevado, já que o pai e a mãe são dentista e tem consultório com toda infra-estrutura e carteira de clientes pronta. Um custo baixo e um benefício baixo também são aceitáveis assim como um custo alto e um benefício alto. Essas opções estariam na média. O que é inaceitável e corresponderia a uma situação instável é um custo elevado e um benefício baixo. Esta última situação descambaria facilmente para uma das outras três tão logo fosse possível por razões óbvias. A mesma análise vale para um casamento ou envolvimento amoroso: um relacionamento de baixo custo e elevado benefício é o ideal tanto para homens quanto para mulheres. As situações intermediárias podem ser "aguentadas" e a situação limite de alto custo e baixo benefício tente a desintegrar-se em divórcio. Simples assim . . .