Tenho visto jovens do passado e de hoje em dia jogando sua juventude fora. Todos eles terão suas explicações mas hoje em dia não existem justificativas. No passado poucos tinham acesso ao ensino superior e começavam a trabalhar por imposição da rígida educação que recebiam em casa e em função da necessidade material de se manterem, vestirem-se e ajudarem nas despesas de casa. Com a diminuição do número de filhos e o aumento da sobrevida dos pais aconteceram muitas coisas e uma delas aqui no Brasil foi a existência de jovens parasitas, que nem estudam e nem trabalham. Esses jovens quando são mulheres, tendo a beleza a seu favor, sempre arrumam alguém que as sustentem em troca de sexo e desde que não tenham filhos para estragar o arranjo. A verdade é que uma mulher formada e atuante no mercado de trabalho, auferindo renda, é muito mais interessante para um certo tipo de homem que pensa no longo prazo e em constituir família. Se para as mulheres jovens sempre existe essa possibilidade para os homens jovens o problema principal é escolher a profissão certa e ganhar dinheiro com ela. Aqueles que não conseguem ficam no limbo do sub-emprego e nunca conseguem sair de casa, porque ao contrário das mulheres jovens, não encontram mulheres mais velhas que queiram sustentá-los em número suficiente. Assim sendo mulheres folgadas e que não querem nada com nada encontram sempre quem as carregue na juventude. Homens jovens que não conseguem sucesso profissional ficam sempre no limbo, muitas vezes fumando sua maconha, reclamando que o mundo é cruel e não lhes deu oportunidade. Um dia a mulher jovem irá acordar, muitas vezes quando levar um pé na bunda e o homem jovem irá perceber, que seus sonhos serão apenas sonhos.
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Um comentário:
Existem situações em que a situação do país pode fazer a sua juventude ser perdida, como a geração a rasca em Portugal e outros casos em que a economia faz os empregos para jovens desaparecerem. Nesses casos temos que os jovens fizeram a sua parte e o país não. O artigo refere-se ao contrário: jovens que não fizeram a sua parte . . .
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