Toda crise pode ter dois desfechos distintos: no caso dela ser bem resolvida teremos um desenvolvimento. No caso da pessoa sucumbir teremos uma regressão. Uma crise é um problema em geral. Algo nos perturba e nos tira o sossego. Desse desequilíbrio surge a necessidade de fazer algo para voltar a homeostase. Aqui é que a inteligência, a sabedoria e a informação fará toda diferença: o que se faz e como se faz levará o desfecho da crise para o desenvolvimento ou para a regressão. E como nos ensinou Peter Druker: é preciso confiança. E confiança se obtém pela comunicação eficaz e pela compreensão do outro. Vivi muitas crises. Na verdade vivi crises demais, tanto que elas se acumularam e me fizeram ficar doente e então regredir.
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4 comentários:
Crises previsíveis, aquelas que são medidas pela administração, podem ser resolvidas de forma gradual, que é a forma mais inteligente e racional ou então se resolverão de forma abrupta e violenta, em geral muito com muito mais trauma.
Diz a minha minha defensora da família e dos bons costumes que quando alguém regride, ou seja, fracassa no seu desenvolvimento, volta ao nível da sua família de origem ou do buraco de onde veio, segundo palavras dela. Aparentemente isso está acontecendo com um amigo, que regrediu e agora parece-se com seus irmãos, em termos de finanças, pelo menos.
Eu me lembro da minha ex mulher, que em função de nossos problemas conjugais, regrediu para sua família, indo morar com seus pais e onde deixou minha filha para ser criada por brucutus. Aparentemente a decisão sobre regredir ou desenvolver-se tem a ver com a magnitude do trauma e com a resiliência: determinado trauma levará alguns a regredir e outros a se desenvolver, conforme a resiliência de cada um.
Eu também me lembro das palavras de Dona Iole: você superará isso. Eu me lembro das dificuldades no Bandeirantes e na Poli, na Kodak e no Banco GM, nos negócios, na experiência, nos relacionamentos e nos problemas de saúde. Nas tentações e em tudo mais.
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