Ou seja, 0,64 % é o espaço da "arte" aqui no Brasil, pelo menos quando medida pelo número de empresários. Portanto, ser artista aqui no Brasil é para poucos, muito poucos. Muitos tem na arte um hobby e isso é bom. Sabemos que a arte vive muito a sombra do estado brasileiro, assim como outras atividades por assim chamadas complexas ou nobres, como a engenharia necessária para grandes obras públicas. Percebemos como as grandes escolas : direito, por conta da necessidade de administradores do estado, medicina, por conta da necessidade óbvia de cuidar da saúde dos ricos e poderosos principalmente e engenharia, pela necessidade de construir prédios públicos e demais obras necessária a manutenção e expansão do domínio do estado tiveram a razão de serem fundadas. É sempre assim, seguindo a pirâmide de Maslow: primeiro as necessidades básicas, depois a "arte" . . .
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5 comentários:
Imagine quantos fazem sucesso e por quanto tempo. O que acontece é que para suprir necessidades sempre haverá um lugarzinho desde que o seu preço e qualidade sejam compatíveis. São 5 mil pizzarias em São Paulo capital: umas 50 são as mais "famosas" mas todas sobrevivem. Assim é com as empresas criativas: são milhares, algumas explodem e fazem sucesso e as outras sobrevivem.
Assim também são as sociedades entre os casais: existem milhões delas mas somente poucas realmente lucrativas em todos os sentidos . . .
Imagine que alguém para fazer sucesso precisa superar seus concorrentes atuais e as estrelas do passado. É assim que é mais difícil ainda ganhar muito dinheiro com a carreira artística. Muitos artistas sabem disso e "aproveitam o momento" para faturarem o máximo possível e garantirem dinheiro para o resto de suas vidas.
Trata-se de um ambiente extremamente competitivo e onde a vaidade é máxima. Dizem que o homem inventou a cultura para poder se destacar e conquistar a simpatia de mais fêmeas . . . acho que é exatamente isso !!!
A criatividade de um engenheiro está justamente na inovação tecnológica e na realização de projetos nunca antes realizados. Fazer o que ninguém ainda fez. Isso incluiu patentes e descobertas científicas também . . .
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