Essa conclusão está diretamente relacionada a capacidade mental da pessoa tratar diversas variáveis. É por isso que as pessoas em geral escolhem apenas uma ou duas variáveis para medir e tomam a decisão com base nesses resultados. É assim que muitas oportunidades são perdidas. Imagine escolher uma profissão com duzentas opções. Ou então escolher um carro, um computador, um eletrodoméstico. Não são todos que sabem fazer isso com maestria e bons resultados. Imagine escolher namorado pela internet, escolher emprego quando se tem mais de uma oferta, escolher casa ou apartamento, até escolher um filme ou peça de teatro. Os seres humanos não estão habituados a terem muitas opções e isso se reflete na sua evolução provavelmente.
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4 comentários:
Muitas opções fazem a minha alegria. Minhas opções são "globais": conheço as vantagens inclusive de outros países além das do meu país.
Opções de investimento. Opções de lazer. Opções de médicos e escolas. Opções de lugares para comer.
O quanto tempo uma pessoa ocupa do seu cérebro para tomar uma decisão é uma medida da importância que essa pessoa dá para aquele assunto. Também mostra como uma pessoa pode ser fútil. Separar o que é uma decisão importante do que é uma decisão menor é uma questão de inteligência e envergadura mental.
A grande maioria das pessoas não tem de tomar nenhuma grande decisão na sua vida pois não tem opções ou então são acomodadas e adeptas da lei do menor esforço. Para ter-se opções é preciso nascer em lugares propícios a esse tipo de comportamento. É necessário ser incentivado desde o berço a assumir o próprio destino, o que em geral somente acontece em famílias mais intelectualizadas. Finalmente é preciso que a própria pessoa queira fazer suas escolhas, se esforce para obter informações e use seus neurônios para decidir o que é melhor para ela.
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