O tom de voz de quem já julgou algo é imperativo, suas palavras soam como uma crítica. Ao contrário, quem é curioso faz perguntas. E fazendo perguntas você mostra empatia e simpatia. Mostra interesse real pelo outro e por seus problemas. Após perguntar e dar chance ao outro de se defender ou explicar-se é muito mais fácil se fazer um juízo. É exatamente isso que deveriam fazer os juízes profissionais. Para julgar algo é preciso ser muito criterioso porque podem ser muitas as variáveis intervenientes e a capacidade mental da grande maioria dos humanos não é capaz de processar tanta informação e reducionismos são inevitáveis, levando ao erro e ao sofrimento . . .
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Um comentário:
Frase do Jung: Pensar é difícil. Por isso a maior parte das pessoas preferem julgar.
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