quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

As crises e os sexos

Uma análise fria mostra que as crises podem ser na profissão (dinheiro), na saúde e nos relacionamentos. A experiência  mostra que os homens vão ter crises na profissão, a não ser que sejam donos da sua profissão, como no caso de empreendedores e profissionais liberais ou funcionários públicos. Justamente por terem crises na profissão é bem possível que os homens fiquem doentes fisicamente ou mentalmente. E não raramente, crises no emprego/dinheiro e na saúde podem levar o homem a ser abandonado e largado as traças pela sua companheira, finalizando a tragédia com uma crise no relacionamento. Esse cenário pode variar, com crises em sequencias diferentes ou em áreas isoladas mas garanto que é muito mais provável acontecer com os homens. Analisando as mulheres percebemos que elas não tem socialmente tanta pressão para ter sucesso profissional. Na prática as mulheres trabalham por esporte, porque sempre tem alguém para sustentá-las e ajudá-las financeiramente, na figura de um homem. Mulheres são conhecidas por cuidarem muito bem da sua própria saúde. Tanto é que dos milhões de consultas do SUS no mínimo 80% é de mulheres. Decorre daí que a probabilidade de crises de saúde são menores entre elas. Essas duas características com certeza fazem as mulheres viverem mais e melhor que os homens. Finalmente resta analisar os relacionamentos. Mulheres são pragmáticas e estórgicas em seus relacionamentos. Isso quer dizer que elas são muito práticas e formam alianças entre elas. Mulheres não se abatem quando um relacionamento acaba mesmo porque a lei as favorece nos divórcios. Mulheres também tem muitas amigas e parentes para ajudá-las nesses momentos. Ou seja, as crises são inevitáveis mas suas maiores vítimas são os homens e não as mulheres.

Um comentário:

Van der Camps disse...

Como as crises em geral acontecem com o homem o valor de uma mulher está em ficar do lado desse homem nas crises apoiando-o. É nesses momentos que pode-se aferir o caráter dessa mulher, pois nesse momento já não existe mais interesse, pois doente ou sem emprego o homem torna-se um estorvo ao invés de ser uma dádiva.