segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Na área de comunicação muito é pouco

Filmes tem um custo que precisa ser coberto pelo número de expectadores. Por isso não espere filmes com grandes custos abordarem assuntos muito complexos: o número de expectadores não pagaria o investimento. O que mais interessa ao cinema é fazer filmes com pouco dinheiro e ter muitos expectadores.Para conseguir isso somente usando a fórmula da informação: fazer um filme que ninguém tenha feito antes de forma a trazer muita informação e assim surpreender as pessoas.
Os filmes mais baratos são aqueles que tem apenas atores e diálogos: exatamente como uma peça de teatro. Filmes com muitos efeitos especiais custam caro no entanto são inverossímeis. Todo tipo de emoção e sentimento pode ser filmado e isso pode comover as pessoas.
Livros seguem a mesma lógica com o detalhe que por serem muito mais baratos de produzir podem se dar ao luxo de serem muito mais diversificados.
Jornais também tem sua lógica: seguem a fórmula da informação de uma forma mais próxima: no máximo tem matérias de cunho geral para esclarecer o público sobre assuntos tratados por especialistas.
Propaganda é algo que não tem exatamente a ver com entretenimento mas está inserida na comunicação social.
Relações públicas também faz parte da comunicação social mas com objetivos de defender nas crises e conseguir espaço na mídia nos momentos de glória.
O radio é parecido com o jornal, é um instrumento mais ágil. 
É assim que funciona a comunicação social: jornalismo, relações públicas, editoração, publicidade e propaganda, cinema, tv, rádio. Perceba que as pessoas podem ser atingidas pela mídia escrita e aqui é preciso ser alfabetizado, pela imagem e pelo som, onde você precisa apenas entender o idioma. Publicidade e propaganda usa de todas os outras mídias para dar o seu recado: você pode fazer um anúncio no jornal, editar um livro, fazer um filme, produzir um comercial na TV ou no rádio. 

8 comentários:

Van der Camps disse...

Para quem é solitário os meios de comunicação são muito importantes: eles fazem a pessoa não se sentir só. Somente é preciso saber escolher o que ver e ouvir. Cada meio de comunicação tem uma penetração em um determinado público, o que é usado pela publicidade e propaganda.

Van der Camps disse...

Gosto do rádio, um pouco da TV, muito dos livros e do jornal. Uso mais as pesquisas e rankings para orientar minhas ações de consumo do que a propaganda, porque conheço como as propagandas são feita e quais são os seus objetivos. Cinema já foi meu forte mas cansei. Sou muito observador e também curioso e interessado para saber sobre aquilo que não observo diretamente.

Van der Camps disse...

Minha capacidade de sensibilizar até mesmo meus amigos no Facebook é pequena. Não tive acesso aos meios de comunicação para expor minhas ideias. Ninguém quis me entrevistar nem fazer um filme sobre a minha vida. Ninguém escreveu um livro sobre mim. Ninguém me entrevistou no rádio. As pessoas entrevistadas são as testemunhas de crimes ou outras situações tristes ou então as autoridades com representação social ou então os papas (especialistas) em determinado assunto.

Van der Camps disse...

A comunicação social pode te fazer famoso, uma celebridade. Por isso é um setor estratégico para as pessoas em geral. A fama pode te fazer rico, muito rico. Isso é tudo que a maioria das pessoas quer ser: rica e famosa !

Van der Camps disse...

A área da comunicação está diretamente ligada aos poderes executivo e legislativo, onde o acesso se dá por eleição. Mais um motivo para ela ser importante.

Van der Camps disse...

Na televisão a aparência é tudo porque em sociedade aparência é tudo. Já nos livros os feios podem ter uma chance, valendo o mesmo para o jornalismo ou o rádio. Ou seja: onde não existe a imagem pode existir esperança para os feios e onde a imagem impera pode existir esperança para os burros mas bonitos.

Van der Camps disse...

Conclusão: nunca serei famoso snif snif, nem rico. Bonito já fui e inteligente sou. Jovem já fui. Filho no top 1% esquece. Casamento dentro dos 5% estamos providenciando.

Van der Camps disse...

Para ficar rico escrevendo é mister ser dono da própria editora. É o que a experiência mostra como os livros espíritas e de auto ajuda. Grande parte dos livros vendidos tem conotação religiosa aqui no Brasil ou de auto ajuda.