Um certo primo (filho da prima mais velha, já falecida) completou 34 anos. Cada um tem seu destino e eu sou o primeiro a reconhecer a individualidade como importante. Fico comparando minha vida com a do primo: aos 34 anos eu já havia ficado casado 7 anos, tinha uma filha, estava divorciado e fiquei doente. O primo está casado a pouco, dedicou-se a sua profissão, que dependia basicamente dele mesmo e do seu esforço pessoal apenas. O primo tem seus méritos é claro. No entanto, não foi provado suficientemente pela vida e talvez isso não nos faça tão próximos. Pena, gosto do primo.
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