O mercado corporativo pede essas habilidades de seus aspirantes. Liderança para lidar com pessoas e obter os resultados que se esperam do investimento feito na equipe, finanças para saber lidar com números e moedas, que é o que no final das contas interessa a empresa, ou seja, o lucro e finalmente idiomas, para contar aos gestores da matriz e consolidadores os que aconteceu por aqui no Brasil com o dinheiro investido e seu retorno. Agora resta apenas dizes que 2% dos empregos aqui no Brasil são em empresas multinacionais . . .
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2 comentários:
De todas graduações existentes aquela onde os egressos tem maior facilidade com idiomas é a de ciências exatas, em particular engenharia. Do mesmo modo, dominar números é também especialidade fácil para engenheiros bem formados. Não foi a toa que engenheiros dominaram muitas posições em empresas multinacionais durante décadas aqui no Brasil.
Um médico comum não precisa ser líder, não precisa saber finanças e muito menos idiomas. Vale o mesmo para um advogado, juiz ou promotor. Estamos cansados de ver os erros que essa gente comete em administração dos tribunais e em finanças (vide o último reitor da USP). Segunda língua para eles então, nem em sonho. Vale o mesmo para conhecimento de outros sistemas jurídicos e erudição em geral.
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