Quando um casal se forma existe uma família tanto do homem quanto da mulher que já existia. A única coisa que o homem ou a mulher pode fazer e rejeitar o enlace por conta da probabilidade de problemas futuros com as famílias. Existe responsabilidade solidária entre os membros de uma família. Assim o homem pode gastar recursos com sua mãe, irmãos, sobrinhos, etc e sua mulher ficar raivosa com ele, porque esses recursos poderiam ser utilizados para enriquecer a ela e aos filhos que ela teve com o marido. Também existe a possibilidade do marido gastar dinheiro com a sogra, sogro, cunhados e sobrinhos, de forma direta ou indireta. Aqui de novo os recursos serão drenados para terceiros que muitas vezes não representam nada para o homem mas que farão com que ele fique mais pobre e possa até ter uma vida miserável na velhice, cheia de privações. Já vi famílias ricas iram a falência inclusive na minha própria família. Portanto é preciso analisar-se não só a aparente riqueza da família na qual pretendemos entrar como também a solidez de onde vem essa riqueza pois aqui no Brasil é comum o ditado: pai rico, filho nobre e neto pobre. As famílias mais pobres e "tradicionais" procuram sempre "empurrar" suas filhas para o casamento com o sujeito mais rico que elas conseguirem, tanto potencialmente quanto com relação a sua família. Fazem isso porque sabem que é a melhor estratégia muitas vezes para a sua eventual própria sobrevivência. Quanto ao homem deve ter consciência que sempre, de forma direta ou indireta, irá contribuir financeiramente para o conforto e bem estar da sua mulher. Resta escolher uma pessoa com a qual não fique triste em gastar. Trata-se de um investimento de alto risco e retorno incerto.
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