Um determinado juiz está lançando um livro sobre ética. Ouvi sua entrevista na CBN e achei interessante ouvir seu ponto de vista sobre a "nobre" profissão de magistrado aqui no Brasil. É claro que ele puxou a sardinha para o seu lado, dizendo que muitos juízes adoecem no exercício da profissão, ficando deprimidos, etc etc etc O que ele não diz é que existe uma procura por pessoas que já eram doentes pela magistratura e onde as atividades apenas fazem os sintomas surgirem. O juiz quis dizer que sobra na mesa do juiz o lixo que a sociedade produz e que destina a sua sublime pessoa o dever de dar uma solução. Posso fazer uma analogia com a auditoria: sobrava para nós o lixo que a empresa e seus empregados produziam e acabia a nós auditores dar , se não uma solução, um encaminhamento para ele.
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Um comentário:
É o caso da deslealdade em família e a falta do espírito de solidariedade. Tão sagrado que está até na Constituição do Brasil.
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