Este segundo período da vida quando dividida em fatias de 25 anos foi marcado pelo plano Collor que afundou o Brasil em 1990, pelos recorrentes problemas conjugais que culminaram com a separação e o divórcio, somente postergado por alguns anos pelo nascimento da Thaís em 1992. A mudança para o Brooklin em 1993 para o primeiro imóvel adquiro e quitado. A demissão da Kodak em 1994 e a admissão no Banco General Motors em 1994. A compra do apto na praia em 1995 que foi o segundo imóvel adquirido. O divórcio em 1996 com a perda de metade do patrimônio adquirido com esforço e as espensas próprias. Em 1997 a compra do atual apto em São Paulo. A nova namorada conhecida em Fev 1997. A podridão do nosso judiciário. A doença e a descida ao inferno em 1998 que perdurou até 2007. A demissão da GM em 2001. A morte do pai em 2004. A cura em 2007. A libertação do relacionamento com a namorada em 2007. Uma paixão rápida em 2007 e o encontro com a nova e definitiva namorada em 2008. A traição da filha em 2011. O fracasso da filha no vestibular. A traição do tio em 2011. A morte dos primeiros primos. A revelação da ignorância e inveja de parentes em 2010 e anos posteriores. A perda de amizades de décadas em 2012 e 2013. E assim chegamos aos 50 anos: com muitas decepções nos relacionamentos, perdas financeiras significativas, traições de todo tipo, gordo mas em boa companhia.
segunda-feira, 3 de março de 2014
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4 comentários:
Fazendo um balanço pelas regras do padre da Opus: trabalho remunerado: encerrada as atividades aos 37 anos de forma trágica por motivo de doença grave. Relacionamento amoroso: Ficamos quase sempre em companhia de alguém que me ensinou o valor do carinho. Grande evolução !!! Amigos: ajudaram alguns e alguns trouxeram decepção. Meia boca com perdas significativas. Família: perda do pai e relações as vezes tensas. Revelações desagradáveis e traições com parentes. Resultado negativo em geral.
As vezes observo a vida dos outros e chego a conclusão que ninguém dos amigos ou familiares tiveram tantos problemas exceto um amigo que ficou distante por 28 anos. Só que quem não teve problemas graves não tem a sensibilidade e a capacidade de se colocar no lugar do outro. Triste . . .
Retrospectiva de 25 em 25 anos. A próxima será em 2039. Será que estarei vivo até la´ ???
Sempre me lembro da frase de um General brasileiro que dizia que no Brasil não existe nada que já seja ruim que não possa ficar pior ainda.
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