É praticamente nula. Tanto de ter quanto de manter. É 7 ou 8 vezes mais difícil encontrar um simples emprego estando deprimido. A condição econômica financeira de quem surta ou tem esquizofrenia decai abruptamente. Caso consiga se curar por algum milagre após algum tempo ou anos, o mercado novamente o rejeitará porque não é instituição de caridade nem está preocupado com seus problemas pessoais, a menos que seja para te prejudicar e demitir. Ou seja, as pessoas não tem noção do risco que incorrem ao se exporem a fatores estressores crônicos ou agudos. Resumo da ópera: a corda sempre irá arrebentar no ponto mais fraco. Qualquer deficiência ou handcap seu será explorado por seus competidores e detratores. Adicionalmente essas doenças psiquiátricas inviabilizam grandes competições como concursos públicos e empreendedorismo. Até mesmo profissões liberais podem ser comprometidas. E empregos simples podem ser desconsiderados porque empregadores não querem pessoas overqualified pois sabem que elas ficarão infelizes e não serão produtivas como os coitados que não tem outra opção a não ser serem explorados por um pequeno ou médio empresário brasileiro. Ser síndico profissional talvez fosse uma opção. A única que me vem a cabeça . . . mas que daria muito aborrecimentos e estresse.
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