Os bancos aumentam os juros e aumentam o rigor na concessão do crédito. É o que todos fazem: se defendem ! Banco não é bonzinho não !!! Seguros não tem a mesma lógica. O comércio faz o mesmo e a indústria também. Na sequência as famílias cortam o "supérfluo" que é tudo o que pode ser substituído: escola particular, convênio médico, passeios de final de semana, programas culturais pagos, diversão em geral, viagens curtas ou não, comer fora de casa, terapia ou psicanálise, ida de carro ao serviço. Ou seja, tudo o que torna a vida mais suportável e agradável. Somente a classe rica, que não é muito afetada por oscilações econômicas continua a fazer tudo como sempre fez. A demanda da classe rica por produtos e serviços é inelástica. Duro é gerar volume em algo que a classe alta consome, já que são apenas 2% da população. Mesmo os produtos e serviços para essa classe costumam aceitar de vez em quando simples mortais das classes inferiores, nem que seja em promoções como a do Dinho´s Place.
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Um comentário:
Rico odeia ter de respirar o mesmo ar que pessoas de classes inferiores. É assim que se algo se populariza os ricos em geral abandonam. Por um lado o ganho em volume e produtividade. De outro a exclusividade, a qualidade, os serviços esmerados, com a função de encantar o cliente, que pagará por isso com gosto. O atendimento VIP.
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