quinta-feira, 14 de agosto de 2014

A seleção do que de melhor existe - Virgem discricionário

Teoricamente qualquer seleção pressupõe escolher o melhor. Não o que de melhor existe mas o melhor para determinada função ou objetivo. É assim que selecionamos as compras que fazemos, os fornecedores que escolhemos, as pessoas que convivem conosco. O processo de seleção pressupõe alguém inteligente suficientemente. Das más escolhas futuras tragédias são previsíveis. É assim com as grandes decisões na vida: profissão, casamento, compra de imóveis e carros. Também na questão saúde podemos fazer escolhas. Lembrando a síntese temos escolhas que afetam o "negócio", os relacionamentos e a saúde. Da mesma forma empresas fazem as escolhas que seus donos e diretores acham mais adequadas em dado momento e governos idem. Profissionais liberais também são livres para fazerem suas escolhas. E para dar jogo é preciso que os componentes envolvidos nessas escolhas cheguem a um acordo, caso contrário nada feito. 

Um comentário:

Van der Camps disse...

Devemos quantificar dentro de que faixa de preço estamos escolhendo. Aqui entramos no conceito de capital. Capital erótico, cultural, simbólico, financeiro, econômico, intelectual, verbal, espacial, musical, intra pessoal, inter pessoal, matemático, cinestésico. A escolha quando existem muitos concorrentes próximos é decidida por um detalhe. E o detalhe depende muitas vezes de uma idiossincrasia qualquer.