sexta-feira, 1 de agosto de 2014

O terapeuta e o "paciente"

O terapeuta em teoria deve ter uma grande inteligência intrapessoal e interpessoal, sendo desejável que também tenha a verbal desenvolvida. É claro que estamos falando de um bom terapeuta, bem formado e vocacionado para sua profissão. Nessa posição, de perito e autoridade, o terapeuta irá "ajudar" o paciente, alguém supostamente com sérios problemas e que só procurou o terapeuta porque não conseguiu resolvê-los através de outros métodos e técnicas. Então o pressuposto do terapeuta é que o "paciente" precisa dele desesperadamente e o tem como última esperança. Esta pintura é o caso geral de quem procura terapia com certeza. O paciente é levado a fazer introspecções, reflexões e ponderações com o intuito de entrar em contato com seu inconsciente, de forma a trazê-lo para a consciência e então integrá-lo. Pacientes esquizofrênicos, psicóticos e outros casos graves são um desafio para qualquer terapeuta, devido a sua complexidade. De qualquer forma é o que existe hoje em dia de melhor para tratar problemas de saúde mental e as vezes não é suficiente mesmo assim.

Um comentário:

Van der Camps disse...

Enquanto meu terapeuta não faz mais nenhum esforço para aprender mais eu continuo lendo e me aperfeiçoando cada vez mais. Acho que está chegando o momento de abandonar este canal exploratório, pois não está me acrescentando mais nada. Além disso já estou nesse processo a uns 2 anos pelo menos. Estou querendo demais do meu terapeuta, ainda mais pelo que eu estou pagando . . .