Caso seja comércio e indústria tentará manter vendas e produção e reduzir o resto do pessoal, inclusive finanças. E de quebra deixará os controles internos de lado o que inclui a Auditoria. Com isso abre as portas para todos os oportunistas que estavam justamente esperando esse momento para agir. Na sequência deixam de pagar o governo. Caso deem calote em algum fornecedor esse pode pedir a falência ao mesmo tempo que negativa a empresa. Aí ela perde o crédito. Então deixa de pagar empregados e aí é o fim, restando executar as garantias. E as vendas tem uma lógica, principalmente em bens de consumo, por exemplo. No caso das pessoas físicas a última coisa que deixam de pagar é a prestação da casa e utilities. Economizam na comida, na diversão, na troca do carro, nas viagens, no colégio particular e até no plano de saúde. Casamentos são desfeitos e sociedades idem. Regride-se as condições chinesas. Pessoas mudam-se para periferia em busca de um aluguel menor. Outros deixam de pagar o condomínio. Alguns vendem o carro e passam a andar de ônibus ou de moto. Ou seja, em todos itens de um orçamento são efetuados cortes, cirúrgicos ou não.
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