segunda-feira, 26 de maio de 2014

Viagem ou negócio com o melhor amigo

Voltando no tempo, apenas viajei e vendi um carro para um amigo que deixou de ser há dois anos. Engraçado porque nossas ideias não eram tão congruentes mas no aspecto viagem e negócio houve sintonia. Cada amizade é única e é dinâmica. Já comprei carro usado de amigos mas a iniciativa foi minha. Minhas viagens de solteiro foram sozinho. Na única viagem que fiz com um casal de amigos o carro era meu e passamos na casa dos meus tios no interior. O único carro que vendi para um amigo foi em 1998. Agora é a primeira vez que um amigo está interessado no meu carro. Meu amigo hoje para conversas e planos para o futuro já viajou comigo para a praia mas nunca fizemos negócio. Isso acontece porque nos negócios esse amigo quer sempre ganhar e valoriza muito seus bens ou então porque temos gostos e necessidades diferentes apesar de sermos muito amigos. Se existe alguém para quem eu ligo praticamente todos os dias e com quem o assunto nunca acaba é com esse amigo. Por isso foi cogitado vivermos a velhice em uma mesma cidade de Santa Catarina daqui 10 anos. Os casais se dão bem, coisa difícil de acontecer, e os vínculos familiares de todos não são tão fortes assim. Dez anos passam rápido . . .

3 comentários:

Van der Camps disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Van der Camps disse...

Meus pais nunca viajaram ou fizeram negócios com amigos, parentes ou conhecidos, exceto um carro que foi vendido para uma ex-empregada, que eu me lembre. Nossas viagens eram sempre em família e nunca viajamos de avião, nem pelo Brasil e muito menos para o exterior. Quando fui casado nunca consegui fazer uma grande viagem em família mas comprei um apartamento na praia, coisa que meus pais nunca fizeram. Meu pai reservava seu final de semana para visitar meus avós e houve época em que visitava seus irmãos também. Esse era o passatempo dele . . .

Van der Camps disse...

Minha irmã já viajou muitas vezes para o exterior, como convém a quem é de Sagitário. Trata-se de um caso clássico: tem um trabalho rentável operacional e viaja. Eu não preciso viajar fisicamente porque viajo nos livros que leio e nos meus pensamentos. É bem menos dispendioso. Poucos lugares do mundo valem uma visita realmente. Como disse Freud precisamos AMAR. O resto é o resto . . .