Ouvi essa frase de uma pessoa que é muito rica e vive em condições muito aquém de sua situação financeira. Não percebe os conflitos internos que vivencia como auto punir-se privando-se de consumir coisas boas e de qualidade que tem plenas condições. No seu íntimo se acha melhor e mais inteligente do que aqueles que sucumbem aos prazeres do consumo. Ao mesmo tempo desperta a pena do coitadinho naqueles que a ouvem suplicar por descontos e auxílio de que na prática não necessita. Vale-se de ser mulher e passar por frágil quando lhe é conveniente. É uma personagem atormentada que acha que sabe tudo e que todos os que pensam diferente dela são burros e idiotas. Triste . . .
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Um comentário:
Essa mesma pessoa me acusou de só lhe dizer meios de gastar seu dinheiro, como se eu fosse um herege. E com a idade tem ficado cada vez mais louca, como costuma acontecer nas doenças mentais, que se agravam e se tornam crônicas.
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