terça-feira, 27 de maio de 2014

A necessidade de integrar os oposto astrológicos

O zodíaco tem 6 eixos, compostos por dois signos cada: Áries - Libra, Touro - Escorpião, Gêmeos -  Sagitário, Câncer - Capricórnio, Leão - Aquário e Virgem - Peixes. O primeiro é de signos cardeais, o segundo de fixos, o terceiro de mutáveis, o quarto novamente de cardeias, seguem-se fixos fixos e finalmente mutáveis. No meu caso sou escorpião e busquei muito os valores de touro no começo da minha vida, até que houve a queda. Posteriormente desenvolvi os valores da casa do meu sol, a terceira, que é representada por gêmeos e aqui entrou o signo oposto a gêmeos, sagitário. Finalmente também explorei meu ascendente em leão e seu oposto: aquário. Áries - Libra, Câncer - Capricórnio e Virgem - Peixes também tiveram suas manifestações, em uma mapa que foi totalmente "iluminado". Todos os signos tem seu arquétipo, todos tem sua importância e seu valor. Uns se bicam mais com os outros, como acontecia com os Deuses no Olimpo. De uma forma ou de outra acabamos tendo contato com pessoas de todos os signos, através de nossos familiares, namoradas, esposas, parentes, amigos, colegas, fornecedores ou chefes. É preciso aprender a conviver com todos eles, por mais difícil que seja. Faz parte da nossa evolução no planeta terra.  Gosto da alegoria da casa e seus aposentos e os signos. Uma grande casa tem aposentos que representam todos os signos, ela é completa, é uma mandala. É assim também com as pessoas que conhecemos: umas servem para tomar um café, outras para discutir filosofia, outras para casar, outras para convidar para uma festa, outras para trabalhar, outras para ser sócio e assim por diante.  

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