Não é com qualquer pessoa que podemos ter uma conversa estimulante intelectualmente. O que mais existe por aí são pessoas desinteressantes intelectualmente, as quais simplesmente acabam com qualquer tentativa de estabelecimento de uma conversa desse tipo. Como sou eclético posso conversar sobre praticamente qualquer assunto e com pessoas de qualquer idade, religião, ideologia, posição política, gênero, etc. Neste final de semana conversei muito com uma amiga psicóloga. Apenas tomo cuidado com pessoas institucionalizadas, como por exemplo freiras, padres, funcionários públicos do judiciário e outros com notáveis vieses cognitivos. Sou um livre pensador e isso pode incomodar muitas pessoas que não gostam de pensar. Teoricamente psicólogos são as pessoas para ter papos cabeça. Na prática qualquer pessoa pode ser interessante se você conversar sobre a profissão e o trabalho dela. É assim com relação as professoras e o mister de educar. Ou então com um amigo empresário e seu esforço para ganhar dinheiro honestamente. Vale também para amigos e sua condução da educação dos filhos, ou seja, sobre sua família. Outro assunto excitante é sobre relacionamentos amorosos, assunto quente tendo em vista seu possível impacto na vida de todos e na sua felicidade. E para finalizar podemos falar sobre médicos e saúde, um assunto que interessa a todos direta ou indiretamente. Tenho conversas estimulantes intelectualmente e provocativas com todas as pessoas que me dão oportunidade para tal.
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2 comentários:
É possível ter conversas intelectualmente estimulantes com bons advogados e médicos por exemplo. Com cientistas sociais. Com engenheiros e profissionais de TI. Com síndicos e administradores de condomínio. Com executivos honestos e até com políticos. Economistas. Arquitetos. E com todos os estudantes de cursos universitários. Aliais, a universidade deve ser o lugar mais estimulante intelectualmente que existe como instituição.
Quem lê muito e sobre muitos assuntos sempre poderá ter argumentos para uma conversa estimulante intelectualmente. Quem for um bocó de mola ficará repetindo as opiniões dos outros que nem um papagaio, sem se aprofundar em nada. Quem for autodidata poderá adequar a sua situação individual tudo aquilo que a lei lhe facultar, sendo senhor do seu destino e não uma marionete na mão de instituições, professores e manipuladores.
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