sexta-feira, 9 de maio de 2014

Vermelhos

Adeptos de partidos de esquerda em geral são os fracassados da escola e da vida, salvo exceções. Eles se beneficiam de políticas públicas populistas e em troca votam naqueles que adotam essas políticas. Muitas vezes já veem de famílias igualmente fracassadas, que sempre se beneficiaram de políticas públicas de assistência social. Meus amigos em geral não são "vermelhos" porque estão entre a elite, salvo exceções. Já as namoradas "vermelhas" podem ter seu charme, pregando a libertação da opressão, sendo donas do seu corpo, contrárias ao patriarcado, etc. Onde estão as "vermelhas" ? Em geral em funções públicas de menor importância, como professoras e auxiliares de saúde, que são as que mais contratam mulheres. A regra parece ser: não tenho herança, não tenho alta renda, não tenho pai rico para ser dondoca, então não tenho nada a perder em ser rebelde e contestadora. 

4 comentários:

Van der Camps disse...

Minha reação a principio aos "vermelhos" é bem negativa. Eu os apelidava de "pobres revoltados", ou seja, se recusavam a seguirem os caminhos que o capitalismo lhes impunha e desejavam subverter a ordem vigente para levarem vantagem. Ou seja, não eram burros mas eram subversivos e cansativos nas suas ladainhas. Conheci muitas mulheres pobres que nem carta de motorista chegaram a ter. Para os homens beleza e juventude contam mais que ideologia.

Van der Camps disse...

Aqui voltamos a quem é interessante. Interessante em que sentido ? Cada um dá valor em geral aquilo que não tem. Quem não tem dinheiro valoriza muito um parceiro que tenha. Essa era a regra dos casamentos de antigamente. A primeira pergunta a ser respondida é sobre o que se deseja. A segunda é se você está disposto a pagar o preço daquilo que você quer. Tudo é precificado: dinheiro compra até amor verdadeiro.

Van der Camps disse...

O Brasil está sendo governado por um partido de esquerda a 10 anos e o resultado não foi muito melhor. A competência não está na ideologia. Está na índole e na moral de quem ganha as eleições.

Van der Camps disse...

A esquerda é festiva. Mulheres do curso de psicologia da USP gostam de uma festa. As carreiras liberais de direita exigem muito estudo em geral. Já as carreiras típicas de esquerda são mais leves e atraem um pessoal mais descontraído. Eu gosto de uma festa mas gosto também de reconhecimento social (medalha, medalha, medalha). Gosto de papo cabeça também. Na verdade sou eclético: jogo bem na direita e na esquerda !!!