terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Os ecléticos são poucos

Mais um assunto que surgiu em uma conversa inteligente: os ecléticos são poucos. Realmente, fazendo uma pesquisa nos meus amigos do Facebook notei que 80% deles não se manifestam, 18% se manifestam sempre com os mesmos temas.e somente 2% podem ser chamados de ecléticos. Ou seja, a maior parte das pessoas segue o padrão nulidade, sem opinião formada ou interesse em participar algo com os outros. Meus amigos ecléticos e eu somamos 3. E olha que eu considero que meus amigos em geral são pessoas acima da média. A experança é que em 20 milhões de pessoas que habitam a região metropolitana de São Paulo ou ecléticos, a taxa de 2% seriam 400 mil pessoas, um número nada desprezível. Um modo de se tornar eclético é sendo empresário: um bom empresário tem motivação (curiosidade e interesse) em todos os assuntos pertinentes ao seu negócio, o que, aqui no Brasil, significa um vasto e largo campo.

3 comentários:

Van der Camps disse...

Observe como qualquer coisa, mesmo em pequena pocentagens, quando pesquisada em milhões, torna-se uma realidade possível. Neste caso identificamos no mínimo 400 mil pessoas potencialmente interessantes. Estou achando o número muito elevado mas ele mostra como destacar-se verdadeiramente, como por exemplo, na carreira artistica, pode ser uma tarefa hercúlea.

Van der Camps disse...

Quantos seriam os conspícuos então ? Aqueles que realmente se destacam sob um ou vários aspectos ? O mundo tem por hábito por tudo e todos em classes mesmo porque aquele que é muito diferente em geral é hostilizado e rejeitado. As pessoas em busca de destaque querem sempre mais matéria, mais fama, mais glamour. Todos querem ser os ban ban bans . . . só que muito poucos conseguiram tal proeza.

Van der Camps disse...

O que mais o povo faz é tentar ser conspicuo na sua profissão. Uns poucos são conspícos na sua família. Outros no seu casamento, como por exemplo com uma mulher linda e maravilhosa. Observe que ser conspícuo implica no reconhecimento dos outros. Tudo isso tem a ver com a vaidade. É por vaidade que alguém pendura um colar com um quilo de ouro no pescoço e não por necessidade.