85% dos negócios são familiares. Muitos tem um fundador que é sucedido pelos filhos. Ai fica tudo dentro de uma família apenas. Outros são fundados por primos, que são parentes de quarto grau entre si, uma relação mais distante. Finalmente temos os negócios fundados por amigos. Aqui a sucessão pode ser ainda mais complicada. Tenho uma irmã apenas e meu pai não fundou nenhum negócio. Portanto abrir negócio na minha família nunca vingou. Meus primos também não são empresários e alguns até faliram os negócios que seus pais tiveram um dia. Nenhum deles é eletivo para abrir negócios. Já amigo existe um que realmente vive me propondo me aventurar. Só que é exatamente isso: uma aventura, onde muito trabalho, disciplina e esforço serão a regra e o lucro incerto. A política do jacaré não é a que é mais aplicada a toa. Com certeza é porque deve dar os melhores resultados a maior parte das vezes. Essa política consiste em ficar esperando uma oportunidade, em geral fruto da desgraça dos outros, tal qual o jacaré fica na beira do rio, de boca aberta, esperando alguém cair na sua boca . . .
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Um comentário:
Quem teve uma experiência amarga com negócio com cunhado foi o pai de uma amiga. Negócios de família são feitos entre pessoas que podem não contar com nenhuma grande habilidade, apenas gozar da "confiança" da própria família. Então valoriza-se o aspecto confiança e despreza-se o aspecto competência, inteligência, etc.
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