Enquanto os estudantes de direito e medicina tem formações mais generalistas e se especializam depois de formados, o candidato a engenharia tem de escolher sua especialização em minúcias já no momento do vestibular. Exige-se do candidato a engenharia o poder muito mais apurado de adivinhar o seu futuro, já que sua especialização precoce o excluirá de muitas eventuais oportunidades. Um jovem que faça direito ou medicina vai ter a chande de experimentar antes de se decidir pela especialização e isso faz toda diferença na sua vida futura: aumenta em muito a sua chance de ser realizado profissionalmente e portanto feliz. Não é difícil prever com base nessa característica do nosso sistema escolar que existirão mais médicos e advogados felizes que engenheiros, bem como haverá muito mais desistentes da carreira de engenheiros que de advogados e médicos.
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