Um modo é você ser um espirito tão evoluído que lhe será permitido voltar para dizer aos viventes o que fazer. Outra forma é você criar uma fundação, com critérios muito bem definidos de correição, que é o que os americanos sabem fazer bem. Um terceiro meio é você deixar alguém encarregado de fazer o que você deseja, deixando para ele bens, que serão passados a quem você quer atingir caso essa pessoa se comporte bem. Este último meio é uma forma de realmente se fazer presente, porque existe a ação de uma pessoa. No caso de uma fundação também é necessária a ação de pessoas e além de bom caráter é necessário competência. Hoje no jornal li sobre uma fortuna estimada em 170 milhões de reais que "desapareceu" após 100 anos e que foi deixada por uma namorada do Barão do Rio Branco. Aqui no Brasil fortunas deixadas por pessoas ou são passadas aos herdeiros ou "desaparecem" misteriosamente. Curadores são os primeiros a fazer as fortunas desaparecerem. Ninguém toma conta das coisas dos outros como se fosse sua. É preciso ser um ser humano muito especial para fazer isso e seres humanos assim são muito raros na terra.
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2 comentários:
Meu pai fez exatamente isso: colocou cláusulas de usufruto nos bens que deixou de herança para os filhos. Com isso conseguiu ser lembrado após a morte.
O melhor exemplo de alguém que influencia pessoas após a sua morte é Jesus Cristo. Maomé também. Moisés. Profetas. Filósofos, pensadores, cientistas. Todos aqueles que estão na Wikipedia, os que escreveram livros que marcaram época (os imortais). Os que estão no panteão da glória. Os que deixaram uma história. Os que fizeram a diferença na vida de alguém.
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