Conheci ontem através de entrevistas que estes dois expoentes da psiquiatria/psicanálise deixaram aqui no arquivo da revista Veja e do Jornal Folha de São Paulo, na década de 1970 até 1990. Eles sabiam das coisas já naquela época. São especialistas em crianças e adolescentes. O que mais me impressionou é que eu, mesmo sem nunca ter sido apresentado as ideias deles, praticava essas ideias com minha filha. O resultado era ótimo. De Françoise eu praticava a transparência total e a passagem de conhecimento nos momentos de lazer . De René eu praticava a exposição a todo tipo de arte, exposição ou atividade cultural. Na minha infância e adolescência eu fui exposto a todo tipo de atividade cultural, por minha própria decisão e vontade. Hoje percebo como isso me fez ser o que sou: eclético, ponderado, reflexivo e questionador. Vejo que eu estava no caminho certo com minha filha e que por condições carmáticas o mesmo foi interrompido. Sempre fui fascinado pela educação de crianças. Não de qualquer criança mas da minha criança. Meu objetivo sempre foi o de fazer minha filha atingir o seu potencial possível, libertando-a da opressão dos ignorantes e dos oportunistas, para que ela fosse livre, feliz e bem ajustada.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário