segunda-feira, 23 de abril de 2012

Quanto maior a pressão maior é a economia

Quanto maior é a pressão sobre a pessoa, maior será sua tendência a economizar. Por exemplo: a pessoa que está incomodada na casa de sua família, com pais opressores ou castradores, terá um grande incentivo para trabalhar, juntar dinheiro e sair de casa o mais rapidamente possível. Dentro do emprego essa pessoa terá grande motivação para fazer todo o possível a fim de conseguir promoções e ganhar mais dinheiro. Quando sair de casa, precisamos ver as motivações de homens e mulheres: homens podem até sair para morar em repúblicas ou sozinhos, apesar de todas as dificuldades. Terão de ser super-homens, para abandonar as mordomias da casa da mãe sem grandes vantagens, no caso de não terem uma mulher para "animar" as noites. Já as mulheres dificilmente sairão da casa dos pais para morar sozinhas. Isso acontece pela maior proteção dada as mulheres na nossa sociedade. A mulher em geral somente sai quando se casa ou vai morar junto com alguém. Outra característica das mulheres é não darem "ponto sem nó", o que significa que somente aceitarão morar com alguém caso a casa lhe agrade, o local idem, as facilidades de transporte sejam boas, a decoração da casa esteja ao seu gosto, o marido pague a empregada, etc, etc, etc . Morar sozinho é dispendioso. O dinheiro que se gasta poderia ser acumulado para o futuro. Portanto a pessoa somente toma essa decisão em duas situações: caso a situação na casa paterna seja insuportável ou as perspectivas de morar com alguém sejam muito alvissareiras. Vale o mesmo para as mulheres. O saída mais rápida se dará entre aqueles que não suportam a casa paterna e que encontraram uma parceira que promete noites de orgia e prazer, comida boa, filhos lindos ou seja lá o que o sujeito considere importante.

3 comentários:

Van der Camps disse...

A pressão excessiva na casa paterna pode precipitar uma escolha indevida pela parceira: quando você está incomodado, até uma bruxa malvada pode parecer a princesa encantada. A situação ideal é ter uma relação familiar amistosa, de incentivo e confiança recíproca. Com uma situação dessas a escolha do cônjuge pode ser muito menos traumática.

Van der Camps disse...

Uma casa paterna muito acolhedora pode inibir a vontade de mudar e seguir a vida com alguém, porque poucas pessoas estarão aptas a dar perspectivas alvissareiras ao homem interessado. Nesse caso, talvez o filho nunca deixe a casa dos pais.

Van der Camps disse...
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