Mais uma vez chegamos nos 5% que eu tanto falo: 5% de pessoas realmente felizes na média. Em algumas circunstâncias pode chegar a 10% em grupos específicos, como famílias de classe média ou alta. Imagino que as pessoas felizes o são no casamento e no emprego. A maioria tem de trabalhar para sobreviver e tem de se submeter a chefes estúpidos por causa da dificuldade de arrumar outro emprego com o mesmo salário. Dentre esses 2 ou 3% devem estar muitos profissionais liberais bem sucedidos e alguns gerentes e diretores de grandes empresas. O dinheiro que se ganha alivia o mal estar de estar trabalhando no que ou com quem não se gosta. Além disso, ganhando-se muito dinheiro e sabendo acumulá-lo você poderá se aposentar mais cedo, caso o emprego seja mesmo desgastante e insuportável. Mais uma vez podemos observar como tudo na vida está interligado: escolha correta da profissão, busca de um bom emprego, escolha adequada da pessoa para casar, educar filhos dentro de uma mesma ética, sucesso reprodutivo e curtição dos netos. O processo é longo e cheio de armadilhas. Por isso poucos conseguem sucesso . . .
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2 comentários:
Ainda segundo o Gikovate, 95% dos casais são entre um generoso e um egoísta, ou seja, entre "opostos". Ainda segundo ele, esse tipo de casal é instável e prejudicial a alguém, em particular aos filhos. Ele diz que o generoso é culpado por sentir-se envaidecido de dar mais que recebe. Eu acho que eu não sou exatamente generoso nesse sentido. Acho que eu estou mais para justo e meu futuro casamento estará entre os 5%.
É como já disse antes: sem preparo adequado vai dar a estatística: 97% de chance de ser infeliz no trabalho e 95% de chance de ser infeliz no casamento. Desses 95%, 70% divorciam-se e os outros 25% vegetam juntos, com casos extra-conjugais ou não, por medo de se separar ou por conveniência de ambos. É preciso coragem para buscar estar nos 5% dos vencedores no casamento.
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