Não tenho vocação para Madre Teresa de Calcutá. Não me atrai o convívio com a pobreza, com a ignorância, com as desgraças. Nunca seria um assistente social ou lidaria diretamente com esse povo. No entanto os ajudaria de forma indireta, através de orientações, administração de sociedades sem fins lucrativos, coisas que sei fazer bem. O que me atrai são pessoas inteligentes e grandes ações, decisivas. Não gosto da rotina do dia a dia, das coisas pequenas que são necessárias mas pouco significativas isoladamente. Em um mundo perfeito todos fariam o que gostassem e existiriam pessoas disponíveis e ávidas para todas as funções sociais necessárias ao funcionamento da sociedade.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário