Quem irá dar valor para a sua formação universitária é quem lhe oferecerá um emprego. Ser efetivado na área de formação é meio caminho andado para uma carreira. Na minha época, pessoas que não conseguiam emprego iam fazer pós-graduação, que era uma forma de se manter ocupado e em contato com a área de formação. O mais correto é escolher a área futura de formação de forma consciente: dessa forma você irá se destacar dos demais formandos e com certeza será aproveitado pelo mercado. Outra hipótese é escolher uma carreira que te permita ser empreendedor, por exemplo. O maior risco é investir tempo e dinheiro em uma carreira que não tem futuro, quer seja por incompetência de quem se forma (como no caso de quem não passa no exame da OAB), quanto por total falta de oportunidades "livres" (existem carreiras onde os empregos estão reservados para parentes ou filhos de amigos). Para fazer a escolha correta informação e auto-conhecimento é fundamental.
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2 comentários:
Um modo de contornar o problema do primeiro emprego é quando a pessoa arruma o emprego antes de entrar na faculdade e munido de informações reais sobre suas possibilidades e habilidades escolhe uma graduação compatível com sua experiência e contatos.
A regra não vale para profissões de nível superior que são ministradas em período integral. Para essas profissões provavelmente a pessoa não tem muita opção de trabalho na área. Uma tentativa é quando se faz um curso técnico, onde existe a possibilidade de ter contato com a profissão, mesmo em nível técnico. Acho bastante recomendável fazer isso com as profissões de exatas.
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