Durante séculos os reis e a igreja tiveram uma relação promiscua: Os reis eram coroados nas igrejas e seu poder era justificado por ela, sendo assim o rei era um envido de Deus. Em troca do apoio da igreja os reis, imperadores, etc., davam dinheiro e sustentavam a igreja. A igreja, portanto, vivia do governo, já que do povo e que não ia tirar muito dinheiro mesmo. Com a separação entre igreja e estado a igreja teve de partir para atividades lucrativas, como ensino e assistência hospitalar ou então receber dinheiro dos "fieis", através do dízimo. Muitas escolas e hospitais contam com o dinheiro do estado até hoje mas são administrados por ordens religiosas. O pressuposto é que religiosos são honestos e não desviariam recursos públicos e nem deixariam terceiros desviarem. Toda a atuação na sociedade, quer sejam creches, escolas, hospitais, universidades, asilos contam com a colaboração de espíritas, católicos e protestantes. O pessoal religioso segue um ética, muitas vezes cristã, que é fundamental na orientação de suas atividades. E uma vez foi feita uma pesquisa e descobriram que os padres eram os profissionais mais felizes com sua profissão . . .
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3 comentários:
Quando falam em autoridades falam em civis, militares e eclesiásticas. Civis podem ser de um dos três poderes, militares das forças armadas e da polícia militar e eclesiásticas seriam de que igreja ? Na Fraternidade temos uma hierarquia e eles são autoridades na doutrina. O interessante é que as demais autoridades podem ter uma crença e essa crença pode ter uma ética, o que pode influenciá-los em suas decisões.
O que está por trás da palavra autoridade é o poder. Autoridades tem poderes sobre outras pessoas, sobre recursos, sobre decisões que impactam a vida de muitos. Autoridades eclesiásticas também tem poderes, como podemos ver nessas igrejas neo-pentecostais que cobram dízimo de seus "fieis". Aqui o poder é de influenciar as decisões das pessoas, curá-las, etc. Não podemos negar esse poder.
Mais poderoso que Jesus Cristo ainda não apareceu por aqui, mesmo porque Jesus Cristo é Deus . . .
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