Esse é o dilema ao escolher uma profissão. Devemos tentar conciliar as duas coisas. Quando isso não é possível, provavelmente as necessidades internas falarão mais alto. Um jovem, totalmente apoiado pela família, que lhe dá suporte e acolhida, poderá ter uma profissão com menor remuneração, já que suas necessidades básicas estão satisfeitas. Já um jovem pressionado pela família, que quer ter o seu espaço próprio para respirar e fazer o que quiser, deverá procurar algo mais rentável, que lhe permita comprar um imóvel e seguir em frente de forma independente. Esse jovem estará em desvantagem com os outros que escolheram essas profissões mais rentáveis e também tiveram o apoio incondicional de suas famílias. Percebemos que a escolha da profissão tem tudo a ver com a personalidade do indivíduo, suas habilidades e deficiências e também a família em que ele nasceu e os conflitos, existentes ou não, no seio dessa família. É muito difícil lutar contra a maré e provavelmente quem teve maiores dificuldades não atingirá o topo de sua profissão, a não ser que faça sacrifícios imensos e tenha vocação para martir.
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