terça-feira, 29 de abril de 2014

O pai, os filhos, e a herança

Hoje ouvi o Gikovate respondendo uma pergunta que já foi alvo do "Dia da Fofoca": o que um pai deveria fazer para ser justo na partilha da herança entre seus filhos ? É claro que tendo mais de um filho um se sairá melhor do que os outros. É claro que existem variáveis inerentes a ordem de nascimento, gênero, aptidões inatas de inteligência e beleza, sorte, escolhas mais ou menos acertadas, etc que influenciam e muito o futuro de um filho. A lei que é a ideologia de uma determinada pessoa e pode refletir apenas o nivelamento por baixo para um problema complexo, diz para a partilha ser igual. No caso citado pelo Gikovate ele afirma que cada um dos filhos está defendendo com seus argumentos o seu interesse e que até aí tudo bem. Já o pai, que é quem ganhou o dinheiro é soberano para fazer a divisão como quiser. Aqui que entra a questão: que tipo de pai é esse ? Será ele um primogênito ou o filho caçula ? Que visão ele tem do mundo ? Qual o seu signo e seu mapa astral ? Qual a sua missão na terra ? Qual o seu carma com cada filho ? Observe que as perguntas são muitas e o Gikovate, não se furtando a dar sua opinião, disse que se fosse ele faria a partilha beneficiando os filhos menos favorecidos pela vida. Estou com ele e não abro . . . 

Um comentário:

Van der Camps disse...

Velhos sem dinheiro não tem poder nenhum de decisão e tem de se submeter ao que os filhos determinarem em geral ou então o que a sociedade lhes proporcionar como hipossuficientes. Velhos com dinheiro são um perigo pelas besteiras que podem fazer e pelo prejuízo financeiro que podem causar aos seus herdeiros, já que nem sempre estão em seu juízo perfeito.