As pessoas confiam na familia, nos bombeiros e nos carteiros. Tambem confiam nos professores. E tambem confiam nas forças armadas. As vezes confiam na igreja mas isso nem sempre é verdade, já que a posição da igreja varia nas pesquisas. Medicos tambem estão bem na fita. Será que essa confiavel é justificavel ? Provavelmente na maioria das vezes mas sempre existirão maças podres no meio de todas essas profissões e instituições. O importante é o percentual delas. Quanto menor, mais confiável a profissão ou instituição. Nas instituições e nas profissões temos a seleção das pessoas que as adentram. Certas instituições tem mecanismos de filtragem rigorosos e tambem mecanismos de expurgo operantes. Essas instituições primeiramente não aceitam pessoas abaixo dos seus parâmetros e depois não dão titulos para os que não corresponderem as expectativas. São portanto eficientes na formação de pessoas de alta qualificação. Nas familias a regra infelizmente não é a mesma. Pode nascer de tudo em toda familia. A confiança na familia é inclusive ratificada por lei, que obriga a manutenção de laços. Por isso a confiança na familia pode ser algo artificial e não natural, embora existam estudos que relatam hormonios femininos como responsaveis pelo instinto materno, por exemplo.
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2 comentários:
Pessoas se "encostam" nas familias, deveria ser o título. Principalmente as mulheres. Os homens ainda tem uma pressão social para fazerem sua vida mas essa pressão vem diminuindo tambem. Ninguém consegue mudar o pensamento do seu tempo e o que importam são as tendências. Quem for diferente será classificado como enfermo ou louco e por isso isolado e desqualificado.
Tambem acho que as pessoas confiam nas familias porque não tem ninguém mais em quem confiar. Muitos não tem amigos (confidentes) verdadeiros. Nem tiveram a oportunidade de encontrar pessoas boas na vida. Só que a familia não é melhor que a média da sociedade, porque ela está inserida nessa mesma sociedade. Existirão familiares de todos os tipos, exatamente como encontramos na sociedade . . .
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