A separação das carreiras permitiu que cursos no vestibular da Fuvest, de certas engenharias, cobrem apenas física e matemática nas provas discursivas. Assim quem não gosta de química pode entrar na faculdade de engenharia (menos na Poli, que continua exigindo matematica, física e química). Química é algo a parte, porque tambem é importante na medicina. Então teríamos algo como matemática sendo comum a todas as engenharias (e na minha opinião decisiva, pelo menos para certas áreas) e a biologia sendo comum a toda área de biológicas. A quimica transita entre as duas áreas, porque está na base da vida e dos remédios (a vida é uma reação quimica). Português é cobrado em todas as áreas, sendo portando universal. A Fuvest adotou esse formato. Na minha época, você era avaliado discursivamente em todas as 9 áreas (português, redação, geografia, historia, física, química, matemática, biologia, inglês) com, pesos diferentes conforme o curso desejado. Era um vestibular muito mais completo só que os pesos mostravam que muitas notas eram irrelevantes para os aprovados, devido aos pesos. Com o tempo a Fuvest resolveu "aperfeiçoar o processo" e chegou ao que existe hoje. Faz cerca de 30 anos que prestei o meu vestibular "para valer". A questão é: eu era melhor que esses aprovados de hoje em dia ? Em caso afirmativo, no que especificamente ? Aqui temos a necessidade de uma análise qualitativa muito importante, já que o que selecionamos no vestibular da Fuvest pode influenciar o futuro do Brasil.
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