quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

O casamento da personalidade com a profissão

Parece-me claro que profissionais bem sucedidos tem de ter caracteristicas pessoais que os façam ter uma vantagem competitiva. Escolher a profissão certa para determinada pessoa é, pois, mais um caso de casamento. Neste caso entre habilidades e interesses e oportunidades existentes. Veja o caso da medicina: como ela trata tudo que é humano, suas possibilidades são amplas. Vale o mesmo para as engenharias: elas contemplam tudo o que o homem criou, portanto seu campo é vasto. Pode ser que uma pessoa tenha habilidade e interesse mas não tenha oportunidade de exercer suas qualidades em plenitude. O que acontecerá ? A perda em todos os aspectos para essa pessoa e tambem para a sociedade. E pode acontecer o contrário: uma pessoa sem habilidade ou interesse em uma função qualquer, da qual não é demitida por motivos outros. Nesse caso, a longo prazo, haverá uma deterioração desse serviço, função ou produto gerado. A pessoa nunca será altamente produtiva e tambem terá dificuldades em sobreviver. A sociedade tambem ficará prejudicada. Portanto, ambas situações são prejudiciais para todos: tanto o prodígio desperdiçado quanto o mal profissional causando prejuizos a terceiros. Para fiscalizar os maus profissionais e os impostores existem os conselhos regionais. Para ajudar os injustiçados não existe ninguém . . .

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