Concursos públicos, exceto os de beleza, são em geral um reflexo do povo hoje em dia. Neles pobres e ricos, feios e bonitos podem entrar, já que o critério de aprovação é intelectual. Isso vale inclusive para o concurso vestibular. Em uma análise superficial podemos dizer que mulheres muito bonitas não se esforçavam muito para ter uma profissão rentável, pois tinham a opção de casar com marido rico. Concursos com muitas vagas e pouca concorrência são mais democráticos. Aparentemente temos a lei da seleção natural em atuação. Vencem os mais bem preparados, ou seja, os mais bem adaptados. Ainda não inventaram um concurso de riqueza, muito menos de ética e moral. Nesse concurso hipotético poderíamos medir quem acumulou mais dinheiro honestamente, observada a origem e as dificuldades enfrentadas. Nessa categoria vamos encontrar profissionais liberais e comerciantes. Executivos difilcilmente ficam milionarios. Entre eles, profissionais liberais e comerciantes em geral não são éticos tanto quanto executivos de primeira linha, porque executivos tem testemunhas e provas do que eles fazem, podendo ir para a cadeia, perder o emprego e serem exilados do mercado profissional.
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Um comentário:
Funcionários publicos são os professores, policiais e profissionais da saude. Esses são os maiores empregadores e onde podemos ver que o povo representado. Temos tambem a justiça, a universidade, a receita federal/estadual e os bancos publicos. Nesses locais o "povo" já não está tão representado e sim uma certa elite dos funcionários publicos.
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