Isso quando não se compra algo enganado. Vale o mesmo para o casamento: tem de ser bom para o marido e para a esposa. Antigamente o casamento era algo com muito menos expectativas. Hoje em dia a coisa se modificou e as exigências são muitas. Consequência da boa vida que muitos solteiros, divorciados e viúvos tem hoje em dia. Voltando ao negócio. Existem vários intervenientes. Quem vende tem suas razões e quem compra idem. O que está sendo transacionado tem de ter valor para quem compra, senão não sai negócio. E quem vende tem de estar disposto muitas vezes a diminuir suas pretensões para que o negócio saia. Aqui temos o conceito de derivada de uma curva: caso a vantagem seja grande, ou seja, existam muitos interessados em comprar o que se está vendendo, o preço subirá e será fácil vender. É mais ou menos como a noiva com vários pretendentes. Caso contrário, na eventualidade de poucos interessados, o vendedor deverá conceder bons descontos e demais vantagens para que a transação se concretize. No mercado matrimonial teríamos a situação da mulher mais velha e sem tantos atrativos, com poucos pretendentes. Caso queira casar-se não poderá escolher o principe encantado. Na teoria sempre existirá um preço de equilibrio, onde vendedores e compradores se encontrarão. Na prática existem situações em que as pessoas simplesmente não fazem negócio. É o caso de quando o salário é muit baixo e o candidato não se interessa ou quando o vendedor de um imóvel prefere deixá-lo fechado a vendê-lo por um preço que ele considera irrisório. É o caso de uma mulher ou homem que se recusa a casar-se com o que consegue no mercado matrimonial e prefere ficar sozinho. Ninguém é obrigado a nada, teoricamente.
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Um comentário:
O problema nos negócios e no casamento é ser enganado: algo que promete muito e na prática é um fiasco. Aqui temos os estelionatários sempre alertas. Vale tambem para emprego e qualquer relacionamento, comercial ou sentimental.
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