sábado, 6 de agosto de 2011

Escala de envolvimentos afetivos

Incrivel como são os envolvimentos sentimentais. Todos temos nossas preferências inatas. No entanto existe um processo de aprendizagem tambem em termos afetivos. E o mais complicado é que todo relacionamento tem dois protagonistas e as expectativas de ambos podem ser diferentes. Assim você pode querer um caso com alguém e esse alguém querer um romance ou casamento. As variações são muitas: sexo casual, caso, paquera, namoro, casamento, amizade colorida, amizade. O que define o que vai ocorrer são as expectativas de cada um dos participantes e suas disponibilidades. Dizem que temos um mapa mental de quem nos atrai. Casar nossas expectativas com a do outro é o segredo. Quando nós não estamos satisfeitos (ou o outro) teremos sexo casual, caso, paquera, situações que não se repetirão e possivelmente nunca mais veremos o outro. Quando a emoção for mais forte podemos ter namoro e casamento e mesmo assim não ter mais nenhum apreço por essas pessoas. Já a amizade permanece. O interessante é que quando eu conhecia alguém nunca sabia antecipadamente o que aconteceria. Todas as possibilidades estavam abertas, dependendo das condições de cada relacionamento. Esse espirito não preconceituoso e democrático me fez ter muitas experiências, com todas as etnias e estados civis.

Um comentário:

Van der Camps disse...

Aqui no Brasil temos pessoas de todas as etnias e paises. O que existe é que quanto menos adaptada a pessoa for ao seu novo pais, no caso o Brasil, maior será a tendência de casar-se na colonia. Quando a colonia é pequena e fechada isso é comum, até mesmo pelas condições sociais e territoriais. Até o advento dos sites de relacionamento pela internet as opções para conhecer alguém estavam restritas aos lugares que se frequenta: escola, bairro, trabalho. Todas essas opções envolvem riscos diversos e possíveis influencias nefastas. Na balada, viagens e noite então a probalidade de encontrar problemas é maior ainda. Uma opção do passado não despresivel era na igreja, local propício a formação de casais "do bem" com as mesmas convicções (em teoria).