O povo contra Lary Flint é o nome de um filme. Ele retrata um processo que ocorreu nos Estados Unidos, onde um certo sujeito chamado Lary ofendeu a moral publica vigente, aparentemente ao ter uma casa de prostituição ou propagar imagens pornograficas e foi processado pelo estado por conta disso. Aqui a sociedade foi chamada de "povo", ou seja, imagina-se que a lei represente a vontande do "povo". Aqui temos uma abstração já que espera-se que os representantes do povo, que são aqueles que fazem as leis, expressem a vontade do povo, o que nem sempre é verdade. Muitas vezes os "representantes do povo" expressam mesmo a sua vontade própria. Aqui vemos o risco de deixarmos que terceiros tomem decisões por nós. Seja lá quem for esse terceiro. Já a familia contra o povo é algo mais comum de acontecer. O povo quer muitas vezes pagar pouco por imoveis desapropriados. Outras vezes o povo é arbitrário e autoritário. E o povo tambem erra, causando prejuizos as familias. Um exemplo é alguem morrer em um hospital publico por negligencia. Em outro exemplo, tivemos um ex interno da FEBEM que processou o estado pelo tratamento que recebeu por lá. As decisões erradas que o estado toma nos foruns e tribunais tambem deveriam ser passivas de reparação. Na verdade estamos caminhando cada vez mais para aquele ditado: quem pode mais chora menos.
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