Ouvi uma entrevista do Guido Palomba, eminente psiquiatra forense, em que ele dizia que a pessoa psicótica mantém seu raciocínio intacto. Ou seja, suas crenças não fazem sentido para os demais seres humanos mas para o doente elas fazem. E o doente, acreditando nas suas falsas crenças, age de forma racional, planejada e premeditada. Resumindo no popular: você pode ser louco e nem por isso burro.
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