terça-feira, 5 de abril de 2011

Os japoneses e a engenharia eletrica da POLI

Japoneses (e atualmente outras etnias orientais) bem como judeus e arabes sempre ocuparam muito mais vagas nas carreiras de elite da USP do que seria de se esperar pela sua participação na população em geral. Tantos os orientais quanto os judeus/arabes obviamente são incentivados pelas suas familias. A novidade é a descoberta de como esse incentivo é feito (ver artigo sobre as mães). A escolha de engenharia pelos japas tem a ver com sua dificuldade inata de comunicar-se com desenvoltura. É muito mais fácil para eles serem engenheiros do que profissionias da comunicação social, por exemplo. O numero de japoneses nos meus anos de estudante de engenharia eletrica era muito grande. O que eu não sabia e vim a descobrir por um estudo que achei na internet é que a origem social deles era pobre. Eu devia desconfiar, porque no colegio tradicional em que eu estudei havia poucos japoneses, provavelmente pela impossibilidade de suas familias pagarem a mensalidade. Outra curiosidade é que enquanto os judeus e arabes estudam para agradar as mães aparentemente os japas estudam com medo das represálias, bem no estilo niponico de ver o mundo.

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