Fazer o que se gosta é muito dificil, porque as pessoas em geral gostam de não fazer nada, ficar dormindo o dia inteiro, como os animais, que somente se mexem quando estão com fome. Já gostar do que se faz é mais fácil: podemos pegar uma parte de nossa profissão, que nos traga suficiente prazer e gratificação, para que aguentemos "os ossos do ofício". Essa seria a descoberta da verdadeira vocação. Problemas e decepções todos profissionais enfrentam. Aqueles que persistem são os que conseguem esse equilibrio de que estou falando. No entanto, encontramos pessoas sem nenhuma vocação em todas profissões. Juizes incompententes, promotores desinteressados, vendedores dispersos, medicos desumanos, advogados néscios, enfermeiros analfabetos. Precisamos de mais pessoas que amem o que fazem para que façam bem feito. Somente assim poderemos progredir como sociedade e como país. Pessoas despreparadas são como maças podres em uma caixa: acabam estragando as demais maças . . .
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