Ouço muito sobre zona de conforto. Aparentemente nossa natureza é comer, dormir e copular. Para sair dessa situação precisamos da necessidade. Caso nossas necessidades estejam satisfeitas o que pode nos fazer ter motivação ? Vejo a situação de jovens que tem tudo graças a boa situação economica-financeira de seus pais: eles não estão muito a fim de aceitar um emprego qualquer. Vale o mesmo para empregados publicos: eles tem a vida ganha. Para que se esforçar ? Essa parece ser a regra "universal". Então bons pais seriam aqueles que "regulam" dinheiro para seus filhos ? Aparentemente a formula é essa: menos é mais. O importante é o quanto menos. Pessoas morrendo de fome são obrigadas a aceitar qualquer oferta e são facilmente exploradas e desprovidas de dignidade. E pessoas com muito dinheiro e vida boa não aceitarão nenhuma proposta pois o mercado não se modificará para satisfazê-las. Por isso devemos dar o suficiente a nossos filhos, dosando o fluxo conforme sua maturidade e desenvolvimento. Vale o mesmo para a seleção de uma parceira(o). A decisão é deles mas devemos dar-lhes condições de escolher sem grandes pressões, como no passado em que os pais queriam se livrar das filhas para terem menos despesas. Para os filhos devemos dar-lhes condições de estudar e ganhar seu sustento de forma que sejam interessantes para as pretendentes por seu proprio mérito. Não devemos esquecer que no trabalho quem não tem padrinho tem de ser muito bom ou ter escolhido uma profissão com demanda maior que a procura. A escolha do parceiro(a) será uma consequência do emprego/trabalho escolhido e desempenhado com sucesso.
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